Alunos constroem ambientes ecologicamente corretos

Dando continuidade aos trabalhos sobre o meio ambiente, os alunos do 2° ano do Ensino Médio fizeram um trabalho sobre formas e materiais ecologicamente corretos.

Com o tema sustentabilidade, a ideia do projeto é viabilizar recursos para construir uma casa dentro dos parâmetros sustentáveis. De acordo com o professor responsável, Carlos Eduardo, o empenho dos alunos foi muito grande com resultados positivos. “Muitos estudantes citaram energia solar e eólica. Tintas naturais, pisos e madeiras dentro da ideia ecológica também foram lembrados. Além disso, eles apostaram em ambientes sem stress, com muito verde, hortas, compostagem e o teto verde”, revelou.

Pensando no futuro, o professor falou ainda sobre a importância do projeto. “É importante os alunos trabalharem esses conceitos e se familiarizar com eles, para no futuro fazerem uso”. 

Alunos do Elzabeth Kalil têm orientação vocacional

Na manhã da última terça-feira (26), os alunos dos 2° e 3° ano do Ensino Médio, do Colégio Elizabeth Kalil receberam a palestrante, coach e professora de Gestão de pessoas da Faculdade UNA, Érika Nahass para um bate papo sobre ter talento e fazer escolhas assertivas.

O momento que antecede o vestibular é de muita pressão para os estudantes. Pensando nisso, a instituição de ensino trouxe às turmas uma orientação vocacional em formato de conversa. De acordo com a palestrante Érika Nahass, há uma janela de oportunidades esperando por uma opção. “Essa escolha vai impactar a vida dos jovens durante os próximos anos, por isso, é necessário fazer com consciência”, disse.

Além das muitas interrogações que teimam em rondar a cabeça dos vestibulandos, há um leque enorme de influências que não podem ser condutoras na hora de optar por um curso. “Esse é um momento de pressão. Os alunos sofrem influências de todos os lados, desde a família até a mídia. Entretanto, embora haja a vontade de agradar quem está apoiando, o momento é de encontrar respostas internamente”, revela Nahass.

Nesse contexto, a palestrante acredita que a orientação vocacional é de suma importância para os jovens. “O papel do orientador é mostrar as diversas possibilidades, porém o aluno deve entender que ele é o protagonista de sua própria escolha. Nosso objetivo é mostrar caminhos para que os estudantes possam refletir e despertar para a responsabilidade do processo de escolha”.

Entretanto, o caminho previamente definido e, muitas vezes, percorrido, não é uma opção sem volta. Érika Nahass, que fez sua primeira escolha pelo curso de história, buscou novas possibilidades até se encontrar na vertente de gestão de pessoas. “A primeira escolha é importante, mas não é determinante. Durante o trajeto tudo pode mudar, então procure uma formação para que seja futuramente o que almeja ser. Faça algo que dê condições de caminhar por várias áreas”.

Encerrando, a coach conclui que o aluno determinado saí a frente dos demais rumo à carreira, e o colégio que pensa no futuro dos alunos também apresenta um grande diferencial. “O aluno precisa de base para fazer escolhas e caminhar. A instituição de ensino que colabora também está à frente”. 

Elizabeth kalil e Minas Tênis Clube formam um time campeão

Hábitos saudáveis, prática de esportes e interação. É com esse intuito que o Colégio Elizabeth Kalil firmou uma parceria com o Minas Tênis Clube. Pioneiro em Contagem, o projeto visa agregar ao momento de lazer uma rotina que beneficia também a saúde.

Com um time de profissionais qualificados e com ampla bagagem de experiência, a instituição de ensino abre as portas para receber os professores parceiros que oferecem várias modalidades de esporte aos alunos. Entre elas, o judô, bale, dança, jazz e o futebol. De acordo com a professora de Educação Física e coordenadora do projeto, Sara Agripino a programação é uma extensão da modalidade esportiva realizada dentro da escola. "O esporte na vida dos alunos é de extrema importância. Nosso objetivo é tirar a criança do sedentarismo e fazer com que ele se interesse pela prática esportiva". 

Atualmente, as crianças passam boa parte do dia em frente ao computador, televisão e até do telefone celular. Diante dessa era tecnológica muitos pais acabam esquecendo de dedicar junto aos seus filhos alguns hábitos saudáveis. "A ideia é criar um novo estilo de vida, para que assim o aluno possa se exercitar e interagir com os colegas", ressalta Sara. 

Dessa forma, o esporte preferido dos brasileiros vem ganhando novos adeptos a cada dia. O aluno do 2 ano, Rengaaneschi Rodrigues Aguiar, chegou há pouco tempo para compor a equipe e já almeja ser um jogador de destaque no futuro. “A melhor hora do dia é a hora do futsal. Gosto muito de marcar gols e das novas amizades que tenho feito”, revela. 

Ainda segundo a professora de Educação Física, Sara Agripino, o projeto pode funcionar também como um caça-talentos. "Os alunos que apresentarem um desempenho maior poderão ser indicados para, quem sabe, futuramente, ser um atleta do Minas Tênis Clube", incentiva. 

Apaixonada por bater pênaltis, a aluna do 3 º ano, Gabriela Oliveira, é novata no futebol, mas afirma que sempre gostou do esporte e que pretende ganhar medalhas. "Meu pai me matriculou, pois eu sempre gostei muito de jogar. Jogo com meus colegas e assim aprendo a conviver em equipe". 

Curioso, Samuel Almeida optou pelo judô. "Gosto de artes marciais e quero aprender mais sobre as técnicas da modalidade", disse o aluno que está há quatro meses na escolinha. 

Há dois anos, Pietro Lemos Cardoso, pratica o futsal. Ele acredita na carreira e se empenha em aprender cada vez mais. "Meu sonho é ser jogador, pois eu gosto muito do futebol, só não jogo quando machuco. Durante a aula, o melhor momento é quando temos uma disputa", conclui o jovem atleta.

Alunos do 2º ano colocam a mão na massa

A cultura nordestina foi tema da aula de artes para a turma do 2º ano. Após analisar a obra de Mestre Vitalino, os alunos produziram suas próprias esculturas.

Além de aprender muito sobre a obra de um artesão que retratava em seus bonecos de barro o folclore do povo do Nordeste brasileiro, os estudantes colocaram a mão na massa. 

Aula sobre os cinco sentidos

Encerrando o capítulo de estudos sobre os Cinco Sentidos, a turma do 2º ano se dedicou à audição. Com uma aula na quadra do Colégio Elizabeth Kalil, eles aprenderam mais sobre o sentido por meio da brincadeira do telefone de brinquedo. 

A experiência os ajudou a entender na prática o que eles já conheciam na teoria. 

Alunos do Elizabeth Kalil abraçam a causa ambiental

Com o objetivo de diminuir a produção de lixo, uma nova medida em formato de incentivo foi criada. Influenciando a população a preservar o meio ambiente por meio de consumo consciente e também por uma exploração sustentável dos produtos e materiais utilizados no cotidiano das pessoas, a prática dos 3Rs foi estabelecida como as principais maneiras de contribuir com a qualidade de vida e, consequentemente, com um futuro melhor. Sendo elas: Reduzir, reutilizar e reciclar. 

Entretanto, o Colégio Elizabeth Kalil - que se dedica às práticas de sustentabilidade - instituiu mais um R dentre as medidas já estabelecidas, criando o "Projeto 4Rs". De acordo com o professor e coordenador do projeto, Carlos Eduardo Alvarenga Nunes, o último R significa repensar o meio ambiente. "É preciso mudar as posturas. Rever o consumismo. Temos que tratar o meio ambiente pensando na qualidade de vida do futuro", revela. 

A escassez de água, a poluição exacerbada e o desmatamento antigamente eram temas apenas de filmes de ficção cientifica, mas atualmente é uma realidade. Dessa forma, o projeto estudantil foi elaborado com intuito de abordar todas as séries e, consequentemente, alcançar toda a comunidade escolar. "O objetivo é conscientizar as crianças para que elas cheguem em casa e pratiquem os hábitos aprendidos e ensinem os passos para os pais e familiares. Ou seja, apostamos num trabalho para a comunidade", salienta o professor.

Na ocasião, debates foram realizados para que os alunos pudessem aprender mais sobre as ações que contribuem com o meio ambiente. A estudante do 2º ano do Ensino Médio, Killanne Nicole da Silva, 15 anos, ressaltou a importância do projeto para ela e para todos os envolvidos. "Aprendi que temos que fazer nossa  parte, pois ainda estamos em crise. E precisamos melhorar essa situação pensando nas gerações futuras. Muitas pessoas ainda não se conscientizaram disso". 

A didática dos 4Rs mostra que é possível manter uma sociedade sustentável. Uma prova disso é o trabalho desenvolvido pelas turmas. Esculturas de latinha e um relógio foram preparados para mostrar que a hora é agora. "Chegou o momento de melhorar o mundo. Com ações simples podemos fazer isso, afinal o tempo está acabando", disse Killanne. 

De forma criativa e interativa, os alunos do 6º ano também desenvolveram projetos de contribuição ao meio ambiente. Por meio de quiz, os jovens escolhiam as plantas expostas e respondiam as perguntas que as acompanhavam. Caso a resposta fosse correta, a planta se tornava o brinde. "No começo ninguém sabia nada. Aos poucos fomos aprendendo, eu mesma respondi e acertei. Porém, o mais importante foi aprender a respeitar o meio ambiente, não poluir e ainda reciclar de forma consciente", pontuou a aluna Rafaela Cristina Horta e Silva, de 10 anos. 

Repensar o meio ambiente é fator imprescindível e com decorrer da elaboração dos projetos os estudantes puderam concluir isso. "Os próprios alunos escolheram o assunto para produção dos trabalhos. E o resultado foi positivo. Além de muito dinamismo, o conteúdo foi de muita qualidade", ponderou o professor Carlos Eduardo.